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Maysa – Quando Fala o Coração

publicado em:19/01/09 2:17 AM por: Kamila Azevedo TV

Toda célebre cantora possui uma canção que fica como testamento, que fica marcada como uma lembrança daquilo que ela foi em vida. No caso de Edith Piaf, ela foi “Non Je Ne Regrette Rien”. Já em relação à cantora Maysa Figueira Monjardim, a música que ficou na lembrança de seus fãs foi “Demais”, em que ela cantava: “Todos acham que eu falo demais; e que ando bebendo demais; que esta vida agitada não serve pra nada; andar por aí, bar em bar, bar em bar”.

 

A canção em questão, além de ter sido tema de abertura da minissérie “Maysa – Quando Fala o Coração”, do diretor Jayme Monjardim (filho da cantora na vida real), foi quase um indicativo para aqueles que não conheciam Maysa sobre que tipo de mulher ela era. E Maysa foi alguém que era à frente de seu tempo, uma pessoa impulsiva, que viveu intensamente o amor e a tristeza e que buscou até o fim a sua felicidade. Mas que, principalmente, foi um ser humano falível, cometeu erros e acertos e que pagou com sua vida por uma existência marcada pelos excessos.

 

O fato da minissérie ter sido dirigida pelo seu filho Jayme Monjardim traz pontos positivos e negativos para “Maysa – Quando Fala o Coração”. Monjardim viveu esta história e conhece bem a sua mãe. Há que se admirar o fato de que ele não aliviou no retrato de Maysa e mostrou o lado mais falho dela, especialmente no que diz respeito ao vício em álcool e aos erros que cometeu como mãe. No entanto, às vezes faltou à minissérie um olhar mais objetivo sobre a vida de Maysa, o qual poderia ter sido dado se, na cadeira de diretor, tivesse outro profissional que não tivesse uma carga emocional direcionada à personagem principal.

 

Como em todos os trabalhos realizados por Jayme Monjardim, a minissérie “Maysa – Quando Fala o Coração” teve um cuidado extremo com sua parte técnica. Um destaque especial vai para os figurinos, a direção de arte e a fotografia de Affonso Beato (que trabalhou em filmes como “A Rainha”). O diretor acertou também na escolha de um elenco formado praticamente por atores desconhecidos para desempenhar os papéis da minissérie. As performances são outro ponto interessante do programa, em especial a da gaúcha – e estreante na TV – Larissa Maciel, que, na segunda semana da série, foi impecável como Maysa.

 

No entanto, “Maysa – Quando Fala o Coração” paga o preço de ter tido somente nove capítulos. A vida de Maysa foi muito interessante e merecia mais do que este número de episódios. A impressão que se tinha era a de que, quando o capítulo ia ficar interessante, o programa acabava. O último episódio, por exemplo, foi totalmente corrido, condensando cinco anos da vida de Maysa em trinta minutos. Mesmo assim, estes são equívocos que não tiram o brilho deste ótimo trabalho.

 

Cotação: 9,0

 

Maysa – Quando Fala o Coração (2009)

Diretor: Jayme Monjardim

Roteiro: Manoel Carlos e Ângela Chaves (tendo como base o livro de Lira Neto e os diários de Maysa)

Elenco: Larissa Maciel, Nelson Baskerville, Eduardo Semerjian, Ângela Dip, Priscilla Rozenbaum, Mateus Solano, André Matarazzo, Jayme Matarazzo



Jornalista e Publicitária


Comentários


Olá, Kamila! Tudo bem?

Como havia falado na cena da semana, parei de ver “Maysa” por causa do horário e do Big Brother, mas realmente foi uma produção bem feita. Aliás, sempre confio em Manoel Carlos, rsrsrs. E gostei bastante do trabalho dele nesta minissérie.

Beijos e tenha uma ótima semana! 😉

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Ae, finalmente voltou! =D

Kamila, não sou de ver televisão, mas esse texto me deixou arrependido por não ter dado uma chance à essa mini-série. Parece ter sido realmente boa!

Ciao!

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Nao consegui ver Maysa. Uma pena, estava fazendo curso no horário da minissérie e perdi todos os episódios. Já retornava pra casa no final ou quase não pegava nada. Tenho que baixá-los na internet pra dar uma conferida, mas agora está quase impossível. Eu acho que esta é uma série que dividiu muito as opiniões, pelo menos é o que eu tenho lido. Um colega de TeleSéries, Bruno Mota, reclamou bastante do fato da minissérie ter sido dirigida por Jayme Monjardim e da Maysa não ter tido grande representatividade na música.

Claro, pode não ter tido pra ele, mas pra outras ela teve a sua importância. Eu nunca fui fã dela, mas acredito que ela deu a sua contribuição. Alguns outros blogueiros elogiaram bastante a minissérie, principalmente os aspectos técnicos.

O que me parece ter sido uma unanimidade foi a Larissa Maciel. Todos elogiaram bastante o desempenho dela. E isso é formidável, principalmente porque estamos descobrindo novos talentos. Chega uma hora que cansa aqueles mesmos rostos.

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Como disse no post anterior, não consegui acompanhar essa minissérie, quem sabe em DVD! E parece que ela teria 14 capítulos, mas de última hora a Globo mudou para 9. Vejo que isso prejudicou um pouco a trama e foi ruim para a própria emissora, já que a série registrou ótimos índices de audiência para o horário – ficando com média de 30 pontos na maioria dos capítulos. Provavelmente fizeram isso por causa do “Big Brother”, o que é uma lástima…

Abraço!

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Eu tb assisti a minissérie em todos os seus capítulos e posso dizer que gostei bastante do resultado. Me impressiona o cuidado com a parte técnica e a recomposição da época. Larissa Maciel é outro ponto forte da trama. Enfim, desde Capitu, acho que a Globo está de parabéns com as produções artísticas de minisséries que vem realizando. Agora é esperar a próxima de Fernando Meirelles!!!

Abraços,
Fernando

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Bom Kamila, no post anterior já tinha comentado sobre o retoque que deram a série, que não sou nem um pouco favorável. Quiseram deixar uma imagem da Maysa que não existe, isso é enganação do público. Por isso já perde todo seu encanto. Mas o Jayme adora fazer isso, se ele tivesse nascido em LA seria um grande diretor de estúdio.

Porém concordo com essa preocupação que ele sempre dá aos aspectos técnicos dos seus trabalhos, isso é verdade como vc mesma disse no post.

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Eu realmente tentei escrever um texto, mas não consegui. Fico feliz que vc o tenha feito!!! Concordo com tudo o que você disse. A produção é impecável e o desempenho de Larissa é impressionante. Mais uma belíssima minissérie da Rede Globo! Ainda assim, prefiro Queridos Amigos e Hoje é Dia de Maria.

Beijos!

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Pela opinião geral, a Globo vem caprichando nas suas minisséries (podiam colocar o mesmo capricho no futebol, humpf!), tanto essa como Capitu foram tri bem faladas. Não vi um episódio, mas tava viajando quando passou. E as férias Kamilinha, tudo tranquilo?

Beijos

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Como eu disse antes… mesmo sendo recomendada não senti interesse em assistir…

Talvez pelo Jayme, que particulamente detesto… acho Olga um filme horroroso… mas pelo visto ele fez um bom trabalho nesta minissérie, ao prestar uma homenagem à sua mãe.

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Oi Kamila, bem-vinda de volta!

Concordo com você quanto à escalação do elenco e do apuro técnico da produção. Foram excelentes.

No entanto, a Maysa vista na minissérie não é a Maysa real. Da maneira mostrada ficou parecendo que ela tentava o suicídio por causa do que falavam dela ou dos amores desfeitos. Nada disso. Maysa adorava que falassem dela. Ela amava ser o escândalo dos jornais. Infelizmente, o diretor (e filho) não soube tratar disso com a profundidade que merecia. O texto do Manoel Carlos foi sofrível e, por vezes, absurdo, colocando expressões que não existiam na época. As melhores falas foram aquelas extraídas dos diários dela e narradas em off.

Virou uma Maysa pasteurizada para emendar na grade com a novela das oito. Uma pena.

Se eu desse uma nota, seria 5. E está de bom tamanho.

Bjo.

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Não sei se você leu, caso não, fica a dica: leia a biografia dela escrita pelo Lyra Neto, na qual o Manoel Carlos se baseou pra escrever a minissérie. É muito mais densa e sem os artificialismos da tevê.

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Gostei um pouco da mini-série. É claro que uma dose diária de Maysa às vezes enche o saco. Larissa Maciel é ótima. A mini-séria possui um lado técnico sublime que raramente se ver na teledramaturgia brasileira. Bem-vinda de volta 🙂

Abraço!

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Também gostei da mini-série e concordo com vc quando disse que a direção do Monjardim e a diminuição do número de capítulos prejudicaram o resultado final.

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E concordo em tudo com seu texto, desde os elogios ao minucioso cuidado com a louvável parte técnica até a excelente idéia de escolher atores desconhecidos do grande publico. E realmente a única coisa lamentável foi o numero de episódio, e inclusive já soube que até a Globo se arrependeu de não ter produzido mais.
Abraço.

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Acho esse cara um egocêntrico pra lá de chato. Não acompanhei muito a minissérie, mas os pedaços que vi não gostei.

Abraço, Kamila!

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Nâo dá para negar um belissimo fato: a minisérie é bem feita. A parte tecnica é de um deslumbre inesquecivel e fazendo até takes extremamente cinematograficos. Apenas vi o primeiro capitulo inteiro e fiquei deslumbrado, mas eu já fiquei alerta em um fator em que se não tiver um roteiro maravilhoso, tudo que se viu … se perderá em um piscar de olhos …

… e foi o que aconteceu.
Pense numa mulher que fumava e bebia pra porra. Era para se chamar, Maysa, Quando Fala O Pulmão ou O Figado … tava foda em …

E achas que a série vai ao cinema ou não?
beijos

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A melhor mini serie da Globo foi com certeza Presença de Anita, o resto é o resto.

—————————————–

Leia no link abaixo a crítica do favorito ao Oscar 2009:

hypado.wordpress.com

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Kamila, que interessante, nao sabia q o diretor era filho dela! A questao dos capitulos curtos, pelo q eu li, foi exigencia da globo. O Manoel Carlos havia escrito uma historia mais longa, mas a globo mandou ele encurtar pra 9 eps., e depois se arrependeu (devido a boa audiencia).

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Lembro-me que adorava “A Casa das Sete Mulheres”, mini-série onde o Jayme Monjardim comandava. E por falta de tempo e disposição, acabei não vendo nada de “Maysa”. E não conheço a cantora, mas ao julgar por “Olga” (que acho um bom filme), Monjardim deve ter amenizado muito nesta homenagem a sua mãe no que se diz respeito a própria existência dela. Quem sabe quando a emissora pensar em reprisar os nove capítulos eu não acabo pegando carona?

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Ameiiii assistir maisa :}
•Muiito bom ,e sua história é divina …muiito massa!!!
Veria d novo,,pode cre !!
•Tanbém saó tinhas homes gatoss .haha’
Bjuz ;D

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assisti a miniserie e me apaixonei pela cantora por favor vc tem todos os videos

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Kamis, adorei a minissérie, não perdi um capítulo!!! fiquei feliz com a nota que voce deu!!!

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Também não acompanhei a série, mas imagino como deve ter sido caprichada. Me pergunto o porque o cinema daqui, as vezes, não exploram o termo artístico encontrado nas micros séries, como a beleza visual , sonora e as atuações entregues que foram vistas em “Capitu”. O que acha? Beijos!

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Não sei se você sabe, mas o Manoel Carlos propôs à Globo que a minissérie tivesse 16 capítulos, mas a emissora, com medo de que o público recebesse mal ( e portanto desperdiçasse dinheiro, afinal, cada capítulo custou 1 milhão à Rede Globo) obrigou o autor a fazer 9. Arrependeram-se pelo que soube, devido os elevados índices de audiência.
E quer saber? Lira Neto disse que Manoel Carlos e Monjardim glamurizaram Maysa, de maneira que ela pareceu, no fim, uma menininha mimada e nada mais. Eu penso diferente – acho que deram o tom exato à minissérie. Mesmo que Maysa tenha perdido todos os dentes da boca numa fase de sua vida (você sabia disso?), ninguém ia querer vê-la desdentada. Lira Neto reclamou deste tipo de passagem.
Outra coisa interessante: soube que a moça que flertava com Bôscoli era Nara Leão, e eles nem sequer citaram seu nome no roteiro. Isso eu achei um pecado.
Minha nota é 9,5 (achei tudo perfeito – minha birra foi mesmo com a rapidez com que tudo se desenrolou, tipo o filho apareceu velho apenas no último capítulo, e o último marido dela, Carlos Alberto, com quem ela viveu 10 anos, foi reduzido à meros dois capítulos).
Um beijo!

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de fato a série é tenicamente impecável, tem fotografia vibrante e direcao de arte cuidada. mas devo confessar q a historia nao me atraiu mto. maysa nao é um personagem mto carismático, os dialogos as vezes soavam artificiais.

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Mayara, eu sou fã do Manoel Carlos. Adoro as novelas que ele faz e acredito que ele fez um bom trabalho. Só gostaria que a minissérie tivesse mais capítulos. A Globo bem que se arrependeu disso. Beijos!

Wally, não sou de ficar assistindo à Globo, mas esta série eu não podia perder e fico feliz de tê-la assistido.

Vinícius Silva, um dos aspectos mais positivos da minissérie, para mim, foi a revelação de um ótimo grupo de atores desconhecidos. Em épocas de muita teledramaturgia nas televisões, isso é excelente.

Jeniss, uma pena!!

Vinícius, parece que a Globo não aprendeu sua lição… Cancelaram a minissérie sobre Tom Jobim porque queriam encurtar os capítulos e o escritor se recusou a fazer isso.. Abraço!

Fernando, eu não gostei de “Capitu”. Não entendi nada da proposta do Luiz Fernando Carvalho. A parte técnica da minissérie até que foi legal, mas a execução foi podre!!! Abraço!

Cassiano, entendo seu comentário e concordo com ele. Jayme mostrou uma imagem melhorada de sua mãe, mas isso é natural….

Kau, como eu não assisti “Queridos Amigos” e “Hoje é Dia de Maria”, vou me eximir de comentar o que disseste. Beijos!!

Marcus, as férias foram ótimas. Pena que terminaram! Foi a primeira semana de volta às minhas atividades normais e já estou MUITO cansada… Ainda bem que o final de semana chegou. Preciso recarregar as baterias. Beijos!

Sérgio, fico impressionada com o tanto de gente que não gosta do Jayme!

Marcio, obrigada! Concordo com o que disseste sobre a Maysa da minissérie ser diferente da Maysa da vida real e estou correndo atrás do livro do Lira Neto, mas está difícil de encontrar. Beijos!

Otavio, obrigada! Beijos!

Rafael Moreira, obrigada!!!

Hugo Leon, exatamente!

Marcel, que pena que eu não pude participar da primeira fase do bolão do Oscar… Fica para a próxima, então! Abraço!

Pedro, não entendo a implicância de muita gente com o Jayme Monjardim. Abraço!

João Paulo, a série vai virar um filme, mas que será lançado no mercado estrangeiro, infelizmente. Beijos!

Hypado, eu gostei de “Presença de Anita”, mas a minissérie da Globo que mais me marcou foi “Anos Rebeldes”.

Gabriela, obrigada pela correção!

Romeika, tinha lido sobre isso, mas, como disse ao Vinícius, parece que a Globo não aprendeu a lição.

Alex, duvido que a Globo reprise esta minissérie. Você só conseguirá assistí-la após o lançamento em DVD mesmo.

Tereza, os atores eram gatos, mas, em sua época, por exemplo, Ronaldo Bôscoli não era o tipo de homem que eu consideraria bonito, por exemplo….

Isiane, você encontrará os vídeos da minissérie no You Tube.

Tiago, obrigada!!

Alyson, eu ODIEI “Capitu”. Achei algo exagerado, que tirou totalmente a atenção do excelente texto do Machado de Assis.

Weiner, eu sabia desses detalhes. Quanto à Nara Leão: a família dela não autorizou que o nome dela fosse usado no programa. E lembra da moça que aparece com Bôscoli no camarim do show dela no Rio? Aquela era a Elis, que se tornaria um desafeto enorme da Maysa…. Beijos!

Dudu, que pena! Beijos!

Otavio, estou num estágio de adaptação/treinamento, que dura quatro semanas. Minha rotina está uma loucura. Por isso, a ausência do blog. Mas, a partir de hoje, voltarei ao normal. Você me verá mais vezes por aqui. Ainda tenho que ler direito a lista dos indicados ao Oscar, mas me surpreendi com algumas coisas que li!!!! Beijos!

Rafael Moreira, o que disse ao Otavio vale para você e já aceitei o desafio!

Lucas, discordo de você. Maysa é uma personagem MUITO carismática!!!

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Não quero ser grosso, muito menos pretencioso… A minissérie foi boa, excelente conteúdo, direção, fotografia e com atuações de ponta. Mas todos nós sabemos que a Maysa foi uma verdadeira prosstituta. E como a Globo quer manter aquele mesmo nível ridículo de qualidade (desde Capitu, eu não via nada mais na emissora e não vejo mesmo), tiraram a verdadeira ênfase da personagem. Mesmo com censura, “Maysa – Quando a Fala o Coração” termina sua trajetória com saldo positivo – do jeito que Jayme, Manoel Carlos e o falecido Roberto Marinho queriam.

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A minisserie foi boa pois dispertou a curiosidade -de quem nao conheciam como eu -de conhecer essa magnifica interprete da mpb,mas nao foi realmente o suficiente,artistas com este porti merecem mais do que 9 capitulos para ser mostrada sua vida.Gostei da atitude de gilberto braga de canselar a minisserie sobre o tom por que a globo queria que fosse menor,fiquei triste por nao poder ver uma minisserie sobre ele,mas se for para ser corrida de mas e melhor mesmo que nao seja feita,de outra forma se a globo asseitace a minisserie com os capitulos necessarios,gostaria muito,muito que fosse feito uma minisserie sobre a elis com tantos capitulos necessarios.Grandes interpretes merecem grandes minisseries…

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Ao que se refere a Maysa como prostituta,olha ela fez da vida dela o que ela achava que tinha de ser feito ela viveu com liberdade que e dada a todo ser humano se ela fez mal ou bem ela vaiprestar contas a Deus,o unico que ela deve satisfaçao,vc nao sabe o que ela passou o que e serto para vc talvez nao fosse um probrema para ela,ta que toda mae sabe que tem que cuidar e dar amor ao filho mas ela pagou por isso e tentou recumperar o tempo perdido.errar e humano e so quem pode jugar os erros e Deus,ja ouviu auguem falar que na biblia Deus chingou algum filho pecador,nao ne,entao se quer criticar critica mas nao chinga ta…”Qualquer canto e menor do que a vida de qualquer pessoa”.

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Maria Aparecida Rosa da Silva, obrigada pela visita e pelo comentário. Eu concordo com muito do que você escreveu.

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Também achei que a história de Maysa merecia ser contada em mais capítulos. A solução é comprar a biografia para saber mais de sua trajetória.

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Ju Dacoregio, exatamente. E estou em busca do livro do Lira Neto.

Maria Isabel, o último capítulo mostra os últimos anos de vida da Maysa. O relacionamento conturbado com o filho, a contínua busca pela felicidade, a reconciliação com Jayminho…

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