Cena da Semana
(Amy Winehouse, “Tears Dry on Their Own”)
A cantora Amy Winehouse foi encontrada morta, aos 27 anos, ontem, no flat em que morava, em Londres. Alguns podem afirmar que, devido ao histórico dela no vício em drogas e em bebida e devido às muitas aparições públicas em que estava visivelmente fora de si (as quais foram, tantas vezes, motivo de piada para tanta gente enquanto ela estava em vida), esse era um fato consumado e esperado. Outros lamentam a perda de uma vida e de um talento jovem e que ainda tinha um caminho tão longo a percorrer e tanta arte a dividir conosco. Uma outra corrente pode ligar a morte de Amy a uma “maldição” do “Clube dos 27” – artistas que faleceram aos 27 anos, como Janis Joplin, Jimi Hendrix, Kurt Cobain e Jim Morrison. Mas, vamos lidar com os fatos verdadeiros: é sempre muito triste ver uma vida – e um talento – tão jovem partir tão cedo. Eu diria mais: é sempre muito triste ver alguém tão jovem desperdiçar a sua vida tão cedo.
Que a Amy encontre a paz e o refúgio que ela tanto buscava.
It’s complicated amiga …
Muitas vezes podemos encontrar respostas óbvias … mas nunca fazem questionamentos do por que chegou a esse ponto. Muitos querem afirmar com respostas físicas ou químicas fatos que muitas vezes o fator determinante é o sentimental. Talvez a alma dela já estava morta a muito tempo e a tristeza dentro da alma se tornou um caminho sem volta onde apenas esperavamos o corpo desvanecer …
Tirando isso, o importante não é lembrar de pessoas queridas de uma forma debilitada, quando lembramos de pessoas que amamos, lembramos do seu melhor momento, com aquela voz estremecendo seus fãs no mais profundo com suas letras que por muitas vezes descreviam de uma maneira sem igual o que cada um sente.
PS: Nunca ouvi uma musica dela direito e tão pouco sou fã dela … mas para quem já perdeu alguém de maneiras inexplicaveis … quanto mais obviedades falarem … será aquelas não irei acreditar. Beijos meu anjo!
João, bonito comentário! 🙂
Eu sei o que é perder uma pessoa pelo sentimento do que pelo corpo Milla … o que aconteceu com a Amy era uma questão de …”tempo”. Beijos …
Eu realmente não esperava que isso acontecesse, apesar de tudo o que vinha acontecendo, mas … Paciência. Como você disse é triste ver alguém se desperdiçar e desperdiçar tanto talento, que é um fato que a moça tinha e ninguém pode negar.
Disse tudo, Kamila: “é sempre muito triste ver alguém tão jovem desperdiçar a sua vida tão cedo.”
E parabéns pela escolha do clipe, todas as televisões só colocaram ‘Rehab’, parecendo que era a única música da cantora.
João, entendo… Beijos!
Cleber, pois é. Ela era muito talentosa.
Amanda, essa é a música da Amy que eu mais gosto…
Adorava a voz lindíssima da Amy, e a inovação que ela propôs para a música. A volta do jazz, sofisticado e popular. Meu sonho era ir a um show menor dela, como o que eu vi uma vez na MTV, com aquele climão de jazz dos anos 50. Mas, infelizmente, sabia que ela não viveria muito, desde que que uma amiga me contou que ela tinha doenças que só aparecem na terceira idade (enfisema é uma delas). O quadro dela era MUITO mais grave do que sempre divulgaram, acreditem.
Essa é minha música favorita dela. Já chorei uma vez com ela, emociona. Apaixonei pela música antes de lançar o clipe, quando ninguém (a não ser quem tinha o CD) conhecia. Parabéns pela escolha que, realmente, foge da obviedade.
Resta trocer para as músicas da fantástica Janelle Monáe, que também canta (e dança) um jazz contemporâneo. Já ouviu (e viu) Tightrope, Ka? deixo a dica!
Eu senti muito, muito mesmo, ainda que não tenha tido aquele “choque” como foi com a morte de Michael Jackson. Uma pena mesmo.
Beijo
Vai deixar saudades.
http://cinelupinha.blogspot.com/
Pedro Paulo, eu não tenho dúvidas de que o quadro dele era mais grave do que era noticiado pela mídia. Essa também é a música da Amy que eu mais gosto. Conheço, sim, a Janelle Monáe. Tentarei ouvi-la mais. 🙂
Cristiano, uma pena mesmo. Beijo!
Rafael, sim…
Oi Kamila, o filme não deve demorar muito.
Jovens atrizes de 23 a 30 anos fiquem espertas para assim que forem abertos os testes para escolha da intérprete ideal.
Benefícios: Vitória certa no Golden Globe comédia/Musical e no mínimo uma indicação ao Oscar.
Sem dúvidas uma grande perda para a música.
Oi, Kamila!!!
Como diria Renato Russo: “os bons morrem jovens/ assim parece ser quando me lembro de você/ que acabou indo embora/ cedo demais”.
Quando fui ao show aqui no RJ, tive a sensação de que ela não ficaria por muito tempo. O consolo é ter ouvido as músicas ao vivo, do jeito que ela pôde.
Beijo!
Flavio, sim, tenho acompanhado seus comentários no grupo do C&SP!
João Linno, concordo.
Carol, bonitas palavras a que você citou. Beijo!
Uma das minhas canções favoritas dela, apesar de não ser fã. Mas, tinha esperanças de que a Amy conseguiria sair desse campo minado que estava. Muito nova, a ficha ainda não caiu… 🙁
Beijos e tenha uma ótima semana!
Mayara, eu também não era muito fã dela, mas essa era a minha música favorita dela. Eu também tinha essa mesma esperança…. Beijos e ótima semana!!!
A grande cantora da geração! E, olha, Tears Dry on Their Own é uma das melhores músicas dela! Escolha boa!
Pedro, como disse aqui, essa é a minha música favorita dela.