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Cena da Semana: Comercial do Banco de Chile

publicado em:24/06/14 11:34 PM por: Kamila Azevedo Cena da Semana

(Comercial do Banco de Chile para a Copa do Mundo 2014)

Uma das seleções que tem surpreendido nesta Copa do Mundo, por causa do futebol envolvente, aguerrido, com um estilo de jogo moderno e de alta qualidade, é a seleção chilena (próxima adversária da seleção brasileira, nas oitavas de final). Com jogadores habilidosos como Aléxis Sanchez, Charles Aránguiz, Eduardo Vargas, Arturo Vidal e Jorge Valdivia, o time dirigido pelo argentino Jorge Sampaoli tem se sentido em casa durante a sua estadia no Brasil e vem com o objetivo de superar a sua melhor participação em mundiais, ocorrida em 1962, quando jogou, literalmente, em casa e terminou o torneio em 3º lugar.

É moda nos torneios esportivos, os técnicos utilizarem vídeos motivacionais para mexer com o brio de seus jogadores, de forma a eles renderem em campo aquilo que é esperado deles. O Banco do Chile, um dos patrocinadores oficiais da seleção chilena, foi maravilhoso nesse sentido, ao produzir um comercial que tem como protagonistas os 33 trabalhadores mineiros que ficaram soterrados na mina San José, em 2010, sendo posteriormente resgatados. A jornada dos mineiros causou comoção mundial e são as palavras de incentivo deles, vistas no comercial, que têm o propósito de incentivar e de unir os jogadores chilenos em torno de sua nação, em torno de uma grande torcida em prol de um excelente desempenho deles no Mundial.

O vídeo é tão forte e poderoso que mexe até com nós, que não somos chilenos e ficamos também a bradar, ao final do comercial: “ChiChiChiLe Le Le“!!



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Jornalista e Publicitária


Comentários


E que sufoco que nos deram, heim? Passaram para as oitavas como pede o comercial, mas pararam nas mãos de Júlio Cesar, ainda bem. Mas, de fato, foi uma seleção e tanto.

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Amanda, pois é. Foi um jogo muito difícil para o Brasil. O Chile jogou muito bem. Júlio César foi o herói com suas defesas nas cobranças de penalidades e naquela defesa sensacional no segundo tempo. Tivemos também a ajuda da sorte naquela bola final que bateu no travessão. Apesar da vitória, a seleção brasileira não me inspira confiança.

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