Eu achei que ela foi abusada pelo pai. Quando ele fica atrás dela segurando o braço dela pintando a parede, me senti bem desconfortável. Mas no filme fica bem vago.
O filme deixa claro que ela tem traumas causados pelo pai. Principalmente quando ele fica atrás dela ensinando a pintar, isso foi bem desconfortável, e ela ficou imóvel, sem reação, e o pai chorou pedindo desculpas. Tem uma cena anterior em que ela lembra do momento que correu de medo do pai dela, cena em que ele é bem agressivo. Entendo que o tema não é sobre depressão pós parto e sim sobre a depressão recorrente aos traumas da infância.
Não entendi o motivo dos traumas com o pai
Geiza, também não entendi. O roteiro do filme não deixa claro as reticências e os receios que a personagem da Amanda Seyfried tem em relação ao pai.
Eu também não entendi, achei que tinha perdido alguma coisa
Débora, faltou ao filme aprofundar mais essa relação.
Eu também não consegui entender qual o problema com o pai…
Gislaine, o filme falha em explicar isso melhor mesmo. Deixa as coisas mais subentendidas.
Eu achei que ela foi abusada pelo pai. Quando ele fica atrás dela segurando o braço dela pintando a parede, me senti bem desconfortável. Mas no filme fica bem vago.
Rosemayre, também fiquei com essa mesma sensação, embora o filme não seja direto sobre o receio dela em relação ao pai.
O filme deixa claro que ela tem traumas causados pelo pai. Principalmente quando ele fica atrás dela ensinando a pintar, isso foi bem desconfortável, e ela ficou imóvel, sem reação, e o pai chorou pedindo desculpas. Tem uma cena anterior em que ela lembra do momento que correu de medo do pai dela, cena em que ele é bem agressivo. Entendo que o tema não é sobre depressão pós parto e sim sobre a depressão recorrente aos traumas da infância.
Fabi, sim. Você levanta pontos muito interessantes em relação ao relacionamento da personagem principal deste filme com o pai dela.