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Elektra

publicado em:6/08/13 1:30 AM por: Kamila Azevedo

Para muitos, a participação de Jennifer Garner como Elektra em “Demolidor” foi a única coisa boa do filme. Eu sou uma das pessoas que concorda com essa afirmação. A verdade é que a personagem de Jennifer Garner foi tão elogiada pela crítica e pelo público, que o estúdio de cinema preferiu dar um filme só para ela ao invés de apostar numa continuação de “Demolidor”. Foi assim que nasceu “Elektra”, um filme que dá aos fãs dessa personagem dos quadrinhos uma abordagem mais profunda no mundo em que ela se encaixa. No filme, ficamos conhecendo um outro lado de Elektra, aquele que sofre pelas lembranças do passado, especialmente em se tratando da trágica morte de sua mãe e da rígida educação que recebeu de seu pai.

Em “Elektra”, a personagem título nos é apresentada de uma maneira diferente. Enquanto que, em “Demolidor”, Elektra era tenra e amável, no filme que leva seu nome vemos que Elektra perdeu todos os traços de humanidade que lhe restavam. Ela se tornou uma pessoa fria, resultado do pesado treinamento que sofreu e da profissão que ela agora exerce: a de assassina profissional.

A trama do filme gira em torno da família formada por Mark Miller (Goran Visnjic, o Dr. Kovac do seriado “E.R.”) e sua filha Abby. Elektra foi contratada para exterminá-los, mas acaba se afeiçoando à família e não consegue terminar sua tarefa. Como resultado, ela decide proteger Mark e Abby de outros assassinos, enquanto tenta descobrir a razão por trás do pedido de morte deles.

Dirigido por Rob Bowman, diretor de seriados como “Arquivo X” e de filmes como “Reino de Fogo”, “Elektra” surpreende pela simplicidade. Explico: no filme, são poucas as cenas com grandes efeitos visuais e sonoros. “Elektra” se apóia na sua protagonista e na sua capacidade extrema de lutar e derrotar seus inimigos. E nisso, Jennifer Garner já provou que é craque.



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Comentários


O filme foi tão massacrado que até hoje não assisti.

Sobre o diretor Rob Bowman, eu acreditava que ele tinha potencial, por ter dirigido muitos dos ótimos episódios de “Arquivo X” e da boa aventura “Reino de Fogo”, porém ele voltou para TV e não mais tentou o cinema após o fracasso de “Elektra”.

Abraço

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Hugo, pois é. O filme foi, realmente, massacrado pela crítica. Que pena que o Rob Bowman não insistiu com a carreira no cinema.

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