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Cena da Semana

publicado em:15/11/09 9:34 PM por: Kamila Azevedo Cena da Semana

(O monólogo no funeral – Sinédoque, Nova York [2008] – diretor: Charlie Kaufman)

“Everything is more complicated than you think. You only see a tenth of what is true. There are a million little strings attached to every choice you make; you can destroy your life every time you choose. But maybe you won’t know for twenty years. And you may never ever trace it to its source. And you only get one chance to play it out. Just try and figure out your own divorce. And they say there is no fate, but there is: it’s what you create. And even though the world goes on for eons and eons, you are only here for a fraction of a fraction of a second. Most of your time is spent being dead or not yet born. But while alive, you wait in vain, wasting years, for a phone call or a letter or a look from someone or something to make it all right. And it never comes or it seems to but it doesn’t really. And so you spend your time in vague regret or vaguer hope that something good will come along. Something to make you feel connected, something to make you feel whole, something to make you feel loved. And the truth is I feel so angry, and the truth is I feel so fucking sad, and the truth is I’ve felt so fucking hurt for so fucking long and for just as long I’ve been pretending I’m OK, just to get along, just for, I don’t know why, maybe because no one wants to hear about my misery, because they have their own. Well, fuck everybody. Amen.”



Jornalista e Publicitária


Comentários


Infelizmente, ainda não vi o filme. Então, não verei a cena ainda. Chegou na locadora e tentarei vê-lo depois das provas da semana.

Beijos e tenha uma ótima semana! 😉

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Filme lindo!!!! Essa cena é, sem dúvidas, a que mais me emocionou dentre todas da temporada passada.

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Mayara, não sabia que o filme tinha chegado nas locadoras. Beijos e ótima semana!

Marcel, obrigada! Abraço!

Louis, não achei esse filme lindo, mas esta cena me emocionou!

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Eita, não vi ainda o filme, mas vejo elogios por todos os cantos. Vou procurar assistir. Beijos!

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Kamila! Tudo bem ? Então, simplesmente adorei sua idéia de colocar cenas marcantes do cinema!
Estou sempre por aqui, seu blog é genial e muito bem criado, equilibrado.

Parabens pelo seu otimo trabalho.
Quanto a cena, ainda não vi o filme, mas pretendo!
Se der, passe no Cinemótica.
Abraços.

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Alyson, apesar do destaque à esta cena, em particular, este foi um filme que achei muito irregular. Beijos!

Rafael Moreira, faz bem, uma vez que esta é a melhor cena do filme! Beijos!

Marcelo Augusto, tudo bem, obrigada. Esta é uma seção fixa aqui do blog, em que coloco as cenas que mais me emocionam toda semana. 🙂 Abraços!

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Esse filme tem realmente algumas falhas, mas essa cena impressiona mesmo. Acho que o elenco está ótimo (Seymour como sempre, Morton e Keener, e todas as participações maravilhosas)

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Essa cena é mesmo ótema!
Charlie Kaufmann é difícil, é sempre uma metáfora explícita na tela, palpável. Ainda que ache “Sinédoque NY” uma doidera, e por vezes os filme tenha um ritmo chato, acho que é uma experiência que deve ser vista. Tem sua “chatice”, mas ao menos foge do lugar comum, e isso já é muito válido pra mim.

Beju Kamila!

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Ricardo, obrigada! Abraço!

Luís, concordo contigo em relação ao elenco e ao filme em si.

Victor, os filmes do Charlie Kaufman não são pra mim. Cheguei a essa conclusão! Mas, sempre os assisto, pois são experiências diferentes de cinema e eu sempre valorizo isso. Beijo!

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Ótima cena. Não gostei tanto desse filme, mas ele tem grandes momentos e esse é um deles. Parabéns pela boa escolha.
Bjs KA!

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Reinaldo, eu também não gostei muito desse filme e, para mim, o melhor momento dele foi justamente esta cena. Beijos!

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Sinédoque, New York é uma viagem no imaginário do escritor e diretor, Charlie Kaufman, conhecido por seu gosto pelo incomum, mas que desta vez, surpreende com a criação de uma obra-prima quase instantânea repleta de significado s, como fúria, solidão, complexidade, dor, perdão paixão, poesia e amor. Sinédoque (SIH-pescoço) – (DOH-KEE) é uma palavra cujo significado não é essencial para a compreensão do filme. Retrata a vida de Caden Cotard, diretor de teatro, ganhador de um prêmio, que resolve montar uma peça de teatro para contar sua própria estória de vida, cuja construção da peça dura 17 anos. Ele é um homem infeliz, hipocondríaco com reais problemas de saúde: erupções cutâneas, convulsões, olhos secos, tremores e vitima de desordens intestinais. Sinédoque, New York é um enlouquecedor filme intelectual, mas é emocionalmente distante, como se estivessem olhando Kaufman em seus personagens pela ponta errada de um telescópio, e só poderia ver a sua dor. Escritor / diretor Charlie Kaufman constrói um mundo aparentemente a explorar e, em seguida, sobre o tempo que vai destruí-lo. Presumivelmente, o filme é sobre a decadência humana em suas múltiplas facetas: física, ética, artística. É uma meditação sobre a criatividade, a falha, decrepitude e da iminência da morte. Caden (Philip Seymour Hoffman) é um homem profundamente deprimido. Um suburbano diretor de teatro, onde é auto-absorvido pelo trabalho, desligado da família, quando sua esposa, uma pintora de nini-quadros (Catherine Keener), o abandona e leva sua filha de 4 anos para Berlim. O roteiro segue mais ou menos para as convenções do realismo. Um filme para os amantes de arte, e conhecedor de teatro e obras cinematográficas. Se você esta em busca de um filme de ação, ficará decepcionado, pois veras uma história 100% dramática. Nota: 7,0

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É um filme extremamente difícil de se gostar… Eu não consegui entrar no clima. Mas esse monólogo é brilhante!

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Willis, interessante a sua visão sobre o filme.

Matheus, eu também não consegui entrar no clima do filme!

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Estou com aquele aqui para assistir. Estou aguardando o momento certo pois considero o cinema de Kaufman especial. Gosto de estar em um estado de espírito imersivo. Portanto, não verei o vídeo!

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[…] é um filme um tanto irregular e que carece de certa linearidade. Seu único momento brilhante é a cena em que um padre faz um monólogo num funeral, em um dos ensaios da interminável peça de Caden. Aí, sim, Charlie Kaufman prova porque é um […]

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