Cena da Semana: “Deus Não Está Morto”
(“Deus Não Está Morto” [2014] – diretor: Harold Cronk)
O filme “Deus Não Está Morto”, dirigido por Harold Cronk, parte da seguinte premissa: um professor de Filosofia (Kevin Sorbo), na primeira aula de sua disciplina, desafia os seus alunos a preencher um papel em que eles escreverão a seguinte frase: “Deus Está Morto”. Simples assim, sem questionamentos! Entretanto, um de seus alunos (Shane Harper) se recusa a assinar o papel. A partir desse confronto, o professor desafia o seu aluno a provar para os seus alunos a existência de Deus.
O filme se apoia nesse contraponto, no confronto entre duas visões completamente diferentes. Em paralelo à cruzada do aluno para provar a existência de Deus, acompanhamos várias histórias paralelas que nos mostram a relação de diversos personagens com Deus e com a fé cristã.
É importante analisar “Deus Não Está Morto” de duas maneiras: como filme, a obra é muito fraca, especialmente do ponto de vista estético; entretanto, a mensagem que eles nos quer passar, a reflexão que a obra faz é importante, especialmente ao nos mostrar que a fé é algo muito pessoal e parte do princípio de cada experiência humana, dentro das particularidades de cada um de nós.
O filme é mesmo muito fraco. Quanto a mensagem, entendo o que fala e acho que temos mesmo que respeitar a fé alheia, mas acho que o filme exagera, principalmente no final. Acho que Deus não deve ser assim tão vingativo com aqueles que não creem nele.
Amanda, também acho que o filme exagera no final, especialmente nessa questão do Deus punitivo. Deus é amor!